Autoria

CONHEÇA O NOSSO CATÁLOGO DE AUDIOLIVROS

apresentaremos nesta seção os autores(as) e suas obras no formato de audiolivros que integram a editora estação povoar.

       Cissa Lourenço

       Atrás dos muros, uma flor

Atriz e integrante da Amadododito Cia. Teatral desde 2010, também faz parte dos Poetas do Tietê desde 2008, coletivo com o qual realizou projetos como contadora de histórias e oficineira de Escrita Criativa. Coordena várias ações para mulheres em situação de vulnerabilidade social e é organizadora dos livros: “Sarau Asas Abertas na Penitenciária Feminina da Capital 1 e 2” e “OCUPAZ 1, 2 e 3”, frutos das oficinas realizadas com as crianças do CEU Paz, Brasilândia.
Como poeta, além de participar de diversas antologias, em 2021 lançou seu primeiro livro solo “Atrás dos Muros, Uma Flor”. Agora em 2022 está dirigindo o espetáculo “Somos Todas Carolinas”, dentro da Penitenciária Feminina da Capital.

       Emerson Alcalde

       Gênesis

Emerson Alcalde, nasceu e vive na periferia de São Paulo. Graduou-se em teatro, é slammer, escritor e autor de diversos livros. Co-fundador do Slam da Guilhermina, juntos realizam o Slam Interescolar SP, ganhador do Prêmio Jabuti na categoria Fomento à leitura.
Já se apresentou na Venezuela, Argentina, Caribe, Canadá, México e França. Vice-campeão da Copa do Mundo de Slam de Paris. É patrono da AEL (academia estudantil de letras) da EMEF Dr. José Augusto Cesar Salgado.

       Daniel Carvalho

       Amanhã sonhei que uma peste invadia a        casa

Daniel Carvalho é músico, educador, poeta e fotógrafo. Mestre em letras e Doutorando em literatura pela USP. Foi professor premiado por três anos consecutivos no Prêmio Paulo Freire de Qualidade de Ensino e organizador de duas coletâneas de poemas intituladas "Entre versos controversos" e "Entre versos controversos: o canto de Itaquera", escritas em parceria com seus alunos-poetas.
É autor das obras "Manual Para Ler As Estrelas" e "Amanhã Sonhei Que Uma Peste Invadia a Casa". Construtor de versos, escreve para se (des)fazer, encontrar e perder lares em suas viagens externas e internas. Em sua bússola, palavra é norte.

       Jessica Marcele

        Pilares: raízes espelhadas

Jessica Marcele é atriz, performer, slammer, escritora e apresentadora. É integrante e co-idealizadora do Grupo PARDOnizadas e do Coletivo Pilares, também co-autora do livro "Pilares: raízes espelhadas" publicado em 2019. Em 2021 formou-se na Escola Livre de Teatro de Santo André e compôs a antologia de dramaturgias intitulada "Teatro íntimo: monólogos minimalistas".
Poeta-Slammer, participou do SLAM SP 2019. Atualmente, é colaboradora de dramaturgia no processo criativo do projeto "Desmascarados: desconstruindo o rei da vela" junto da Bendita Trupe e, como Mestre de Cerimônias, apresenta o "Slam Delas" (batalha de poesia falada entre mulheres poetas de países lusófonos).

       Jessica Campos

       Transcrevendo a Marginalidade

Jéssica Campos, 22 anos, slammer, publicou seu primeiro livro "Transcrevendo a Marginalidade" em fevereiro de 2020. É a campeã do SLAM BR 2020 e a atual campeã do SLAM SP 2021.
Faz faculdade de ciências Sociais, pois acredita que entender a sociedade é o ponto de partida. Militante desde 2016, mora no Capão Redondo extremo Sul e é uma das organizadoras do Sarau Do Capão, que vem com a intenção de incentivar os trampos periféricos e escutar a voz da quebrada. É também educadora do Cursinho Popular Carolina de Jesus, pois acredita na luta por uma educação pública, libertadora e de qualidade.

       Márcio Ricardo

       Felicidade brasileira

Nascido no Grajaú, zona sul de SP, tem 2 álbuns de Rap e 2 Ep's lançados. Autor do livro "Felicidade Brasileira" e palestrante, há dez anos desenvolve o projeto "Palestra Gratidão", através do qual realizou mais de 800 atividades em escolas e foi premiado pela Brazil Foundation (Nova Iorque). Em 2019 foi o maior ganhador de Slam no Brasil, com 20 SLAMS premiados.
Poeta Formador pelo Slam da Guilhermina nos anos de 2019, 2020 e 2021 e vencedor como poeta formador do prêmio Jabuti pertencente ao projeto Slam Interescolar. Foi 1º colocado (empate técnico) no 1º Festival de poesias da Cidade de São Paulo (2014).
Participações em eventos e programas como: Showlivre 2017, Manos e Minas 2018 (Poetry Slam), 30 anos da Cultura Hip Hop Grajaú, Bienal do Livro, 2012, 2014, 2018, Slam SP 2019 e 2021, Slam BR 2021 e Mês do Hip-Hop 2021.

       Mariana Felix

       Mania

Mariana Felix é escritora, slammer, militante feminista e apresentadora. Publicou os livros Mania (2016), Vício (2017) e Abstinência (2019), com poesias, crônicas e dissertações sobre o empoderamento feminino e sua relação com a cidade e o amor.
Ministra a oficina de produção textual e performance: Cicatrizes, voltada ao público feminino plural.
Alternando a abordagem em sua poesia, ora acolhedora e sensível, ora cortante e brutal, a autora se apropria da escrita para compartilhar suas impressões sobre o mundo que a cerca, a fim de desafiar o leitor a revisitar e a questionar os valores ditos como certos.

       Tawane Theodoro

       AfroFênix

Tawane Theodoro, nascida em 1998, cria do Capão Redondo, zona sul de SP. É poeta marginal, Slammer, uma das organizadoras do Sarau do Capão e do Slam do Bronx.
Também é uma das poetas formadoras do Slam Interescolar e apresentadora do Canal Reload. Autora do livro: "Afrofênix: A fúria negra ressurge"(Editora Quirino,2019).

       Rogério (Afroluffy)

       Teoria Quebrada

Nascido e criado na Zona Leste de São Paulo, Rogério (Afroluffy) é: Ator, Compositor, Poeta, Arte Educador, Dançarino, Mímico, Comediante, Designer Gráfico, Cosplayer, Artesão e Pesquisador.
Desenvolve atualmente sua arte no grupo de danças urbanas Die Hard Crew (fund. em 1999), no projeto Humor a Dia, fundador do Itaim Anime Fest, integra também o coletivo Que-Brada com o Sarau Periferia em Versos, também possui um livro publicado em 2019 chamado "Teoria Quebrada".

       Nicole Amaral

       Resquícios da Quarentena

Nicole Amaral vive na Vila Matilde, zona leste de São Paulo. Traz nas suas poesias a vivência das injustiças sociais nas quais vivemos.
Escritora do livro “Resquícios da Quarentena", publicado em 2021 em parceria com a editora carioca frutificando e integrante do coletivo Slam Tiquatira, que se iniciou na Etec, busca trazer voz aos jovens da periferia.
Esta obra é um retrato pessoal e crítico do mundo em que vivemos, uma produção única, por ser capaz de abraçar, com naturalidade, as contradições e as dúvidas.

       Nivaldo Brito

       Se eu tivesse meu próprio dicionário

Nascido no verão de 85, em Acajutiba-BA, Nivaldo Brito é livreiro e editor. Filho de pais semialfabetizados, autor de 9 livros, suas obras foram traduzidas para o espanhol, francês, inglês e italiano.
Ni resiste em São Paulo desde 2004, onde produz intervenções literárias, saraus, clubes de leitura, entre outras iniciativas de estímulo à escrita e leitura. Também ministrou oficinas de escrita criativa pelas periferias do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, México e Cuba com o método Off Sina – inspirado nas práticas e obras de Paulo Freire e do colombiano Javier Naranjo.

       Jaqueline Alves

        Pilares: raízes espelhadas

Atriz, Poeta, Escritora, Articuladora Cultural, Produtora Cultural e Mestre de Cerimônia. É integrante e co-idealizadora do Grupo PARDOnizadas e do Coletivo Pilares.

Conheça o nosso catálogo de E-PUBS

apresentaremos nesta seção os autores(as) e suas obras no formato de e-pubs que integram a editora estação povoar.

       Cidinha da Silva

       Os Nove Pentes d'África

Cidinha da Silva publicou 19 livros , entre eles, os premiados: “Um Exu em Nova York” (Biblioteca Nacional, 2019 e PNLD Literário 2021) “Os nove pentes d’África” (PNLD Literário 2020), "#Parem de nos matar!" (Acervo Público da Educação Paulista, 2021), "Oh, margem! Reinventa os rios!" (PNLD Literário 2021) e "O mar de Manu" (APCA 2021, melhor livro infantil).
Organizou duas obras fundamentais para o pensamento sobre as relações raciais contemporâneas no Brasil, Ações Afirmativas em Educação: experiências brasileiras (2003) e Africanidades e Relações Raciais: insumos para políticas públicas na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil (2014).

       Dinha

       Maria do Povo

Dinha (Maria Nilda de Carvalho Mota) é poeta, militante contra o racismo, editora independente e Pós Doutora em Literatura e Sociedade.
É autora dos livros "De passagem mas não a passeio" (2006) e Maria do Povo (2019), entre outros.

       Maria Firmina dos Reis

       ÚRSULA

Maria Firmina dos Reis é considerada a primeira romancista brasileira. Escritora negra , sua obra Úrsula, de 1859, é precursora da temática abolicionista na literatura do país. Pela primeira vez personagens negros tem voz na literatura brasileira.
Foi professora, compositora, poeta e colaboradora de jornais do Maranhão. Na imprensa local, publicou poesia, ficção e crônicas . Ela também exerceu o magistério por muitos anos e recebeu o título de Mestre Régia. Tudo isso em uma época na qual a educação feminina era limitada aos cuidados com a casa e com a família. Faleceu em 1917 em Maranhão. Até o momento, não se tem conhecimento de nenhuma imagem sua digna de credibilidade, pois muitos dos seus documentos pessoais foram perdidos.

       Raquel Almeida

       Sagrado Sopro

Raquel Almeida é poeta, escritora, arte-educadora, editora do selo literário Elo da Corrente Edições e produtora cultural. Fundadora do Coletivo literário Elo da Corrente, grupo que atua no bairro de Pirituba desde 2007 no movimento de literatura periférica/negra, realizando um sarais e mantendo uma biblioteca comunitária no bar onde se realiza o sarau.
Iniciou seu trabalho artístico em 2005 cantando no grupo de rap Alerta ao Sistema e atuou na rádio comunitária urbanos FM 2006/2007. Ministra oficinas de literatura e criação poética em escolas, centros culturais entre outros espaços.

       Coletivo Afro-Tons

       De Zacimbas a Suelys

O Afro-Tons é um coletivo de expressividade artística, que tem como pano de fundo a divulgação e socialização da literatura, porém, outras expressões artísticas como a música, dança, artes plásticas, cinema, fotografia, entre outras, figuram nesse contexto.
O grupo tem o objetivo de compartilhar saberes sobre as culturas africanas e afro-brasileiras, através da divulgação de artistas consagrad@s, bem como trabalhos independentes. Também promovem o debate sobre questões políticas e sociais que perpassam pelo universo afrocentrado, com o intuito de desconstruir estereótipos depreciativos e estigmatizantes, e ressignificar valores e identidades.

       Evania Vieira

       Punhais e bolinhos de chuva

Evania Vieira nasceu em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, 1975. Vive com a família em São Paulo há 40 anos, onde conseguiu, já depois de ser mãe e casada, formar-se na profissão de seus sonhos.
Atua como professora na rede municipal de ensino, vive engajada com a corporeidade do teatro e gosta de experimentar as cenas da vida em poesia, fazendo da palavra arma e doçura. Em 2021 lançou seu primeiro livro: "Punhais e bolinhos de chuva", como busca do próprio espelho às sensações e lembranças na terra de origem e suas experiências urbanas em Sampa.

       Oswaldo de Camargo

       Luz e Breu

Jornalista, redator e resenhista literário no Jornal da Tarde do O Estado de S. Paulo. Foi, de 1957 a 1966, diretor do Departamento de Cultura da Associação Cultural do Negro. Se publicou, em 1958, ano 70 da Abolição, seu poema "Grito de Angústia", na coleção Cadernos de Cultura da associação. Participou, em 1980, da fundação do Grupo Quilombhoje, voltado para publicação e divulgação da Literatura negra.
Recebeu, em 1998, da Secretaria de Cultura de Santa Catarina, a Medalha de Mérito Cruz e Sousa e, pela presença e atuação na Literatura Negra no Brasil, a Medalha Zumbi dos Palmares, em 2013, pela Câmara Municipal de Salvador. Em outubro de 2015, foi outorgado o Título de Cidadão Paulistano e é conselheiro do Museu Afro Brasil, em São Paulo.

       Nivaldo Brito

       Se eu tivesse meu próprio dicionário

Nascido no verão de 85, em Acajutiba-BA, Nivaldo Brito é livreiro e editor. Filho de pais semialfabetizados, autor de 9 livros, suas obras foram traduzidas para o espanhol, francês, inglês e italiano.
Ni resiste em São Paulo desde 2004, onde fundou saraus, iniciativas de estímulo à escrita e leitura, orientou escritores no Programa Vocacional Literatura da prefeitura (2017) etc. Também ministrou oficinas de escrita criativa pelas periferias do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, México e Cuba com o método Off Sina – inspirado nas práticas e obras de Paulo Freire e do colombiano Javier Naranjo.

       Michel Yakini-Iman

       Crônicas de um peladeiro

Michel Yakini-Iman é escritor, artista-educador e produtor cultural. Autor de "Acorde um Verso" (poesia, 2012), "Crônicas de um Peladeiro" (crônicas, 2014), "Na Medula do Verbo" (crônicas, 2021) e do romance "Amanhã quero ser vento" (2018).
Participou de atividades literárias na Alemanha, Argentina, Chile, Cuba, Espanha, França, México, Egito e Paraguai. Foi traduzido para o espanhol, inglês e árabe.

       Fábio Mandingo

       A princesa Mahin

Fábio Mandingo nasceu em Santo Amaro da Purificação/BA, mas cresceu e vive na capital baiana. É professor de História e mestre em Educação pela UNEB. Autor dos livros "Salvador Negro Rancor", "Morte e Vida Virgulina" e "Muito como um Rei", todos pela Ciclo Contínuo Editorial.

       Lima Barreto

       Primeiros Contos

Lima Barreto foi autor de romances, contos e crônicas, marcou a literatura com obras que tratam criticamente sobre a realidade brasileira, principalmente os fatos que seguem ao término da escravidão e a implantação da República. Jornalista polêmico, com presença marcante e um dos mais destacados escritores brasileiros das primeiras décadas do século XX, considerado um dos fundadores da literatura afro-brasileira.
Sua ficção trata de modo realista os problemas do seu tempo e possui um ponto de vida afro-identificado, constituindo um lugar de fala solidário ao oprimido e subalterno. Morreu no Rio de Janeiro, com 41 anos em 1922.

       Paulo Colina

       Poesia Reunida

Paulo Colina nasceu em 1950, no município de Colina, São Paulo. Contista, poeta, dramaturgo, ensaísta, tradutor e músico. Trabalhou e colaborou com editoras, jornais, revistas e suplementos literários. Participou da fundação de grupos literários, como o Quilombhoje (1980). Em 1988, coordenou, na 4ª Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, o painel “O Negro: de personagem a autor”. Dirigiu a União Brasileira de Escritores entre 1986/1988 e 1994/1996.
Na literatura estreou com o volume de contos "Fogo cruzado" (1980), seguido dos volumes de poesia "Plano de vôo" (1984), "A noite não pede licença" (1987) e "Todo o fogo da luta" (1989). Seus trabalhos foram incluídos em várias antologias e coletâneas nacionais e internacionais. Sua Axé – Antologia Contemporânea da Poesia Negra Brasileira ganhou o Prêmio APCA de literatura: melhor livro de poesia do ano. Faleceu em 1999, vítima de problemas cardíacos.

       Varneci Nascimento

     Encontro dos diferentes e Cordel de A a Z

Nascido em Banzaê – BA, Varneci Nascimento herdou do pai a facilidade de produzir versos, tratá-los com carinho e sutileza, sobretudo aqueles que comungam à mesa do cordel. É palestrante sobre a arte do cordel.
Autor de mais de trezentos poemas, dialoga com as clássicas histórias da poesia do povo. Entre seus clássicos estão "O Pequeno Polegar", "O Massacre de Canudos", "A Escrava Isaura" (adaptação para o cordel). Pela Editora Areia Dourada lançou "O Encontro dos Diferentes", "Jesus a Experiência Humana" (prosa), entre outros. A Alameda Editorial publicou "Do Fascínio ao Fascismo".